Música de abertura: CD. “Revelation” – faixa 6 – da banda americana de pop/rock Journey – Importado – U.S.A.
Depois, na volta da vinheta de intervalo, toquei a faixa 10 do mesmo CD do Journey.
Podcast: Play in new window | Download
Música de abertura: CD. “Revelation” – faixa 6 – da banda americana de pop/rock Journey – Importado – U.S.A.
Depois, na volta da vinheta de intervalo, toquei a faixa 10 do mesmo CD do Journey.
Podcast: Play in new window | Download
Pérolas lançadas no ar quem tiver ouvido que ouça e ptratique.Tudo que precisamos é nos conhecer e caminhar para de onde viemos.o Mundo Rcional.tudo que soma é bem vindo.Como disse Paulo apóstolo:examinai tudo e retei o que for bom.acrescentem,por favor nesse belo currículo vosso:www.culturaracional.com.br Obrigado Irmãos de Origem.
-Quero agradecer por estar mostrando e nos ensinando o sentido da vida aqui nessa terra.
Nada é acaso…e ontem, do “nada” me veio o nome Wagner Borges e meu coração me trouxe até esta entrevista….era tudo o que eu procurava !!!!
Obrigada por vcs compartilharem todo esse universo de conhecimento !!!!!
Olá Wagner, mais uma vez estou aqui sentado na classe da vida, tentando aprender a ser “humano”. Muito bom o tema. Parabéns a você e ao amigo Alex (que não conhecia), por falar abertamente sobre esse tema tão simples e ao mesmo tempo tão complexo.
Mas gostaria de deixar uma questão aberta aqui, se você me permite, e que gostaria de obter uma resposta sua e do Alex se possível.
O relacionamento entre as pessoas é realmente algo maravilhoso, é um verdadeiro presente de Deus e talvez um curso intensivo de “viver”. Entretanto, devido as minhas próprias experiências de vida, e observando como o amor hoje é desvalorizado, principalmente pelas “novas mulheres”, que buscam muito mais a segurança material do que a solidez de um relacionamento honesto, porque os caras bons, os homens legais como eu e você quase sempre se ferram??? Wagner, eu mal te conheço, mas tenho certeza que você pode falar sobre isso também.
Todas minhas ex-parceiras eram mulheres inteligentes e que trouxeram algo de bom para mim, assim como ficaram com algo bom que pude lhes oferecer, mas depois de tanta “porrada”, eu cansei. Depois de minha separação, tentei mais 2 vezes e e em ambas, tive ainda mais certezas que hoje, a relação entre as pessoas, é cada dia mais degradante, superficial e tola. Quando me separei, não queria mais me casar de novo, hoje não quero nem namorar de novo!!! De baladeiro passei a recluso.
Tenho algumas pretendentes, mulheres bonitas, inteligentes, mas que hoje não me despertam confiança. Estou decidido a “morrer sozinho”, pois não quero mais me ferir. Afasto qualquer pretensa candidata com um sonoro não e chego a ser rude com muitas delas (o que as vezes dá um efeito afrodisíaco nelas… rs.rs.rs…).
Pois é, amigos! Depois dessa dissertação, eu lhes pergunto: Alex: Como superar isso se toda minha confiança numa nova relação morreu???? E Wagner: Quais as consequências espirituais que podem haver pela minha escolha de ficar sozinho???
Minhas questões também se aplicam para aquelas mulheres feridas pelos “trogloditas” de plantão, que existem por aí.
Obrigado amigos! Sucesso e felicidade para ambos.
Só dá amor que o tem, em um relacionamente a confiança é tudo, porém as coisas passam também por sintônia, então se o amigo manter este tipo de sintônia, com certeza, irá atrair para si estes tipos de mulheres, o bom mesmo é viver a vida e não esperar perfeição nas pessoas, até porque o nosso pai oxalá assim disse ” por que todos pecaram ”
Também acredito que tudo tem um objetivo, se vc não tem sorte do amor ou está sofrendo reveis pode ser que vc esteja passando pela lei do retorno de outras vidas e isso seja parte de seu crescimento espiritual, de toda forma boa sorte amigo e seja feliz.
Oi Alberis… Obrigado pelo seu texto. Curioso você ter escrito ao mesmo tempo que eu estava ouvindo a 3.a parte do programa. Concordo com você e aceito a possibilidade de que eu esteja vivenciando o retorno de outras vidas ou que isso faça parte do meu crescimento espiritual, ou ainda, ambas ao mesmo tempo. Não reclamo da vida, nem das parceiras que tive, ao contrário. Agradeço a oportunidade que a vida me traz para que eu possa me lapidar e ser um pouquinho melhor dia-a-dia. Tenho até sorte no amor, pois só apareceu gente que valeu a pena na minha vida.
O único senão, é que não quero mais uma parceria amorosa, na concepção de “namoro ou casamento”, e gostaria de saber qual a conseqüência espiritual disso. Me sinto parte ativa nos relacionamentos com todas as pessoas. Preciso das pessoas. Adoro as amizades, conhecer gente nova, minha família, amo minha filha, tenho parcerias comerciais, no trabalho e em outros campos de minha vida. Hoje, isso me basta.
Não sou melhor que ninguém, mas existem algumas mulheres interessantes que se aproximam de mim, querendo algo legal e apesar de saber que ela não é perfeita (nem eu), tenho a absoluta convicção que vou ficar melhor sozinho.
Sabe aquela coisa de “mãozinha dada”, “cara de bobo”, “presentinhos e datas”, pois é… acho tudo isso “um porre”. Eu fico assim quando olho pra minha filhota de 3 anos, quando vejo um cachorrinho abanando o rabo, um beija-flor na natureza, um por de sol, quando ouço uma música legal… mas com uma mulher adulta querendo ser mimada não dá mais.
Obrigado amigo por suas palavras… Mas eu sou feliz sozinho… e se Deus quiser por um bom tempo… abraços…
Maurício, me identifiquei com seu depoimento e, depois de um casamento de 23 anos, não tenho vontade de me relacionar com ninguém.
Estou aguardando também a resposta do Wagner e Alex sobre as questões que você levantou.
Um abraço
Caro Mauricio, sinto a mesma coisa. A diferença é que estou junto da pessoa ainda. Se algo acontecer nesse relacionamento (espero que não) não terei mais saco/paciência de viver dessa forma novamente.
Qual a conduta que eu seguiria? Relacionamentos “vapt-vupt” ou no estilo cada um na sua, partilhar os bons momentos íntimos juntos depois cada macaco no seu galho sem frescuraiada.
… complementando….
Vivia muito bem sozinho, e bate uma saudade imensa da vida de solteiro, até experiências extrafísicas eram mais fáceis de acontecer.